segunda-feira, agosto 28, 2006

A Sociedade brasileira


Caros colegas, por hora não irei postar o conteúdo estudado em sala, mas estou colocando um texto que me sensibilizou bastante, e serve para que olhemos nossos conceitos, diante a televisão ou a sociedade.
Pessoas com sindrome de down, ou com algum outro problema, nem são notados e valorizados por nós. Mas a partir do momento que é mostrado pela televisão, eles começam a ser visiveis.
Será que todo problema que passamos ou que vivemos, vamos ter que esperar a globo lançar uma novela para que possamos ter a sensibilidade de ver o que está ao nosso redor?

Caros futuros colegas de trabalho, é nessa sociedade que queremos viver? é nessa televisão que queremos trabalhar? a escolha é nossa.


ILUSÕES DO AMANHÃ


PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos - APAE)


"Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você
Eu quero apenas viver
Se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar
Sem nem ao menos me olhar
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um
O meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho
Na procura de te esquecer
Eu fiz brotar a flor
Para carregar junto ao peito
E crer que esse mundo ainda tem jeito
E como príncipe sonhador
Sou um tolo que acredita ainda no amor”


“Este poema foi escrito por um aluno da APAE, chamado, pela sociedade, de excepcional. Excepcional é a sua sensibilidade! Ele tem 28 anos, com idade mental de 15 e peço que divulguem para prestigiá-lo. Se uma pessoa assim acredita tanto, porque as ditas normais não acreditam?”
(Zoia Petrow)

domingo, agosto 06, 2006

BEM ME QUER - MAL ME QUER

Angélique (Audrey Tautou) é uma artista plástica que desenvolve uma paixão desmedida pelo médico Loïc (Samuel Le Bihan). A despeito de tudo o que seus amigos lhe dizem e de diversos acontecimentos que provam o contrário, Angélique persiste na idéia de que Loïc também a ama, transformando o que de início parecia ser um desencontro amoroso em uma perigosa obsessão.


Esse filme faz uma crítica interessante de como a imprensa pode acabar com a carreira ou a vida de uma pessoa.
Com as loucuras de Angélique, o Dr. Loïc perde o controle e agride uma paciente acreditando ser ela a causadora de seus problemas. A imprensa sem apurar todos os fatos coloca a matéria na tv e nos jornais, acabando assim com a carreira do cardiologista.

É natural as pessoas julgarem alguma coisa, por apenas ouvirem um boato, ou tiraram conclusões precipitadas. No caso da imprensa isso é muito sério pois se não for publicado coisas verdadeiras e verídicas, causa grandes problemas.



Filme passado na disciplina técnicas de reportagens e pesquisa - Professor André Azevedo