sábado, fevereiro 25, 2006

Aprendendo Brincando...

Quem nunca brincou daquela velha brincadeira escravos de Jó ?? Ou pelo menos não ouviu aquela melodia?



Escravos de Jó jogavam caxangá
tira,põe, deixa ficar
Guerreiros com guerreiros fazem zig zig zaz
Guerreiros com guerreiros fazem zig zig zag
Na aula do dia 24/02/2006, com um trabalho feito em sala com a turma toda aprendemos que um grupo deve ter atenção, dinâmica, ritmo, e saber lidar com os problemas que aparecem.
Todos os alunos em circulos e cada um com uma caixa de fósforo tiveram que mostrar que sabem entrar em acordo e prestar atenção no que está fazendo.
Com essa cantinga e a caixa de fósforo tivemos a experiência de um trabalho em grupo, com um líder.
Foi uma dinâmica divertida, com grande aproveitamento.
Quem diria que uma canção antiga poderia nos ajudar a desenvolver um trabalho.
Toda dinâmica deve ter total atenção. Logo abaixo estou postando uma brincadeira que todos devem conheçer, não é feita em grupo mas é muito interessante e precisa de concentração.

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

A loucura dos trabalhos...

Legenda: Gustavo, Amanda (Convidada), O Professor André, Noraian, Carlos Eduardo, Thais, E aquela lá mais perua sou eu Daiane.



Dia 20/02/2006 foi o penúltimo dia das apresentações dos trabalhos sobre o livro "O Corpo Fala".
Foram aulas super divertidas e criativas.
Meu grupo composto por 5 integrantes ( Thais, Gustavo, Carlos Eduardo, Noraian, Daiane) apresentou o capítulo 10.
Essa parte do livro explica a energia do corpo que são ativadas através de glândulas no cérebro.
Essas energias são bem representadas pelo:
Boi: fome e desejo sexual.
Leão: Medo
De um modo bem divertido conseguimos mostrar como podem ser ativados estes desejos, e como eles se manifestam.
Foi apresentado também o capítulo 9. O grupo que o apresentou conseguiu passar a mesnsagem pra turma em forma de comédia.
Infelismente está chegando ao fim as apresentações. Todos da turma ficaram muito entusiasmados com este trabalho. Mas creio que outros trablhos louquissimos virão, e de um jeito bem diferente aprenderemos o que precisamos.
Um Abraços e até o próximo...

sábado, fevereiro 18, 2006

Blogs e Jornais Diante do Desafio da Credibilidade

Gente achei este texto no site observatório da imprenssa. Ele tem muito a ver com o que estamos fazendo. Espero que gostem e que ele seja de bom aproveito.




A questão da credibilidade será decisiva na definição do canal de comunicação que exercerá maior influência sobre o público nos próximos anos. Parece óbvio, mas foi justamente isto o que declarou Daniel Okrent , o ex-ombudsman do The New York Times numa palestra nesta realizada nesta segunda feira (13/2) sobre a possibilidade dos weblogs substituirem os jornais como fonte de informação para a grande maioria dos leitores.
A questão levantada por Okrent é real porque cresce o número de pessoas que passam ler blogs por acreditarem que os jornais não são mais isentos, principalmente em matéria de política. O problema é que os blogs formam um conjunto heterogêneo onde a credibilidade também é uma meta a ser alcançada.
Os processos de revalidação da credibilidade pública pelos jornais e de afirmação de confiabilidade pelos weblogs encontram o leitor numa situação bastante confusa porque estão mudando os parâmetros que ele tinha para confiar ou desconfiar numa informação. A verdade já não tem mais apenas duas caras. Tem muitas e identificar quais delas são as mais verossímeis não é um processo fácil nem muito menos rápido.
A imprensa está condicionada, há muito tempo, pela idéia do certo e do errado, do claro e do escuro, do bom e do mau, do contra e do a favor. Não há nuances e nem relativizações. O resultado é que a dicotomia tomou conta do debate público e o sectarismo acabou inevitável, como mostram as recentes polêmicas em torno do mensalão, visiveis nos comentários dos weblogs sobre política.
Aí uns se entrincheiram nos jornais enquanto outros agarram-se aos blogs como válvula de escape para expressar sua posição contrária ao establishment. O problema é que a realidade não é tão simples, pois a avalancha noticiosa produz uma tal quantidade de dados e informações que tanto o contra como o a favor já não conseguem mais sobreviver dentro da camisa de força do sectarismo. Quem não consegue conviver com a incerteza acaba contaminado pela irritação.
Mas voltando a palestra de Daniel Okrent. O argumento dele é de que os jornais ainda têm globalmente, mais credibilidade do que o conjunto dos blogs mas podem perdê-la se não corrigirem os problemas que estão minando a sua imagem diante do público e se não transferirem para seus sites na Web a confiança que ainda tem de parte dos seus leitores.
Segundo ele, na imprensa mundial existem grandes "marcas" como os nomes de colunistas e articulistas que conquistaram o respeito de todos e estas marcas devem ser levadas para a internet porque o público se informa cada vez mais através da Web, numa tendência irreversível.Okrent admitiu que os erros da imprensa norte-americana



A questão da credibilidade será decisiva na definição do canal de comunicação que exercerá maior influência sobre o público nos próximos anos. Parece óbvio, mas foi justamente isto o que declarou
Daniel Okrent , o ex-ombudsman do The New York Times numa palestra nesta realizada nesta segunda feira (13/2) sobre a possibilidade dos weblogs substituirem os jornais como fonte de informação para a grande maioria dos leitores.
A questão levantada por Okrent é real porque cresce o número de pessoas que passam ler blogs por acreditarem que os jornais não são mais isentos, principalmente em matéria de política. O problema é que os blogs formam um conjunto heterogêneo onde a credibilidade também é uma meta a ser alcançada.
Os processos de revalidação da credibilidade pública pelos jornais e de afirmação de confiabilidade pelos weblogs encontram o leitor numa situação bastante confusa porque estão mudando os parâmetros que ele tinha para confiar ou desconfiar numa informação. A verdade já não tem mais apenas duas caras. Tem muitas e identificar quais delas são as mais verossímeis não é um processo fácil nem muito menos rápido.
A imprensa está condicionada, há muito tempo, pela idéia do certo e do errado, do claro e do escuro, do bom e do mau, do contra e do a favor. Não há nuances e nem relativizações. O resultado é que a dicotomia tomou conta do debate público e o sectarismo acabou inevitável, como mostram as recentes polêmicas em torno do mensalão, visiveis nos comentários dos weblogs sobre política.
Aí uns se entrincheiram nos jornais enquanto outros agarram-se aos blogs como válvula de escape para expressar sua posição contrária ao establishment. O problema é que a realidade não é tão simples, pois a avalancha noticiosa produz uma tal quantidade de dados e informações que tanto o contra como o a favor já não conseguem mais sobreviver dentro da camisa de força do sectarismo. Quem não consegue conviver com a incerteza acaba contaminado pela irritação.
Mas voltando a palestra de Daniel Okrent. O argumento dele é de que os jornais ainda têm globalmente, mais credibilidade do que o conjunto dos blogs mas podem perdê-la se não corrigirem os problemas que estão minando a sua imagem diante do público e se não transferirem para seus sites na Web a confiança que ainda tem de parte dos seus leitores.
Segundo ele, na imprensa mundial existem grandes "marcas" como os nomes de colunistas e articulistas que conquistaram o respeito de todos e estas marcas devem ser levadas para a internet porque o público se informa cada vez mais através da Web, numa tendência irreversível.
Okrent admitiu que os erros da imprensa norte-americana facilitaram a decisão do governo Bush de invadir o Iraque, em 2003, porque os jornais e os jornalistas não conferiram os dados e informações fornecidos pela Casa Branca, pelo Pentágono e pelo Departamento de Estado. Os jornais e até a televisão estão pagando hoje um preço alto pelos equívocos cometidos, pois o público está muito mais cético diante de tudo e de todos.
A transferência de credibilidades proposta pelo ex-ombudsman do The New York Times não parece um processo simples pois os chamados ícones da confiabilidade são, geralmente, "homens do papel" cuja adpatação à web lhes obrigará a uma penosa revisão de valores e de rotinas. O maior deles será a convivência com o patrulhamento dos leitores.
Por seu lado, os blogs também tem pela frente uma série de desafios no quesito credibilidade. O maior deles será o aprendizado do manejo da informação por pessoas que não têm formação jornalística. Isto não significa que só os profissionais podem trabalhar com a notícia. Este monopólio está acabando, mas isto obriga os não profissionais de assumirem as responsabilidades decorrentes do manejo da informação, uma matéria prima pra lá de complexa e com efeitos letais. É uma exigência que será cobrada pela sociedade e não apenas pelo sindicato dos jornalistas ou pela justiça.

terça-feira, fevereiro 14, 2006

O ínicio de tudo...


Este blog está sendo criado para que eu possa discutir diferentes questões com pessoas na área de comunicação social e relacionadas. Além do mais quem não conhece o curso descobre-se em um universo muito interessante,abrindo-se para uma nova área de trabalho.Estou cursando o 1º período de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo.O professor André Azevedo, teve a iniciativa de incentivar os alunos de comunicação a criarem seus blogs para assim poderem se relacionarem com pessoas da mesma área mas de lugares diferentes inclusive o exterior, fazendo assim troca de experiências e conhecimentos.
Nas primeiras aulas obtive grandes aproveitamentos, recebi informações sobre o que posso estar buscando após o curso.Analizamos pensamentos de grandes filósofos, que futuramente ao exercer minha profissão será de grande utilidade.Não deixei de notar o entusiasmo da turma com o livro " O Corpo Fala", com trabalhos relacionados a este livro a turma pôde ter um maior introsamento.São aulas que me chamam muita atenção e toma conta de todo meu interesse. Descobrir sobre as expressões corporais, o significados de cada gestos que as vezes não percebemos ou mesmo não sabemos seus significados, penso que vou "pirar" mais estou adorando, e me buscando mais nessas aulas.Recomendo o livro " O Corpo Fala " do autor Pierre Weil, descobrir o grande mistério dessa máquina que é nosso próprio corpo.