segunda-feira, setembro 11, 2006

Seminário

Para quem gosta de um ótima leitura sobre jornalismo, teve uma ótima oportunidade.
Ainda está em andamento o trabalho proposto pelo professor André Azevedo. Um seminário de livros apresentado pela turma do 2° periodo de jornalismo.
Até o momento foram ótimas dicussões, e analises pra podermos pensar muito sobre o que realmente queremos.

Um dos livros apresentados foi a Saga dos Cães Perdidos - Ciro Marcondes Filho.
Esse foi mais un livro que deu o que falar, ele trás um diagnóstico de como é o jornalismo na tv, imprenso e on line, e ainda resgata a história da comunicação á 200 anos até a atualidade.
Para quem gosta de uma boa crítica, esta é uma leitura ideal.

"Por mais que se contestem certas apreciações de Ciro Marcondes Filho, impressiona a amplitude de sua visão a respeito da atualidade do jornalismo, rara mesmo entre os especialistas na área. Quanto aos cães perdidos, não é possível saber se para eles a leitura se sucederá agradável, mas consistirá certamente em mais uma chance para refletir se vale a pena retornar ao caminho do jornalismo com ética e correção."
Fonte: Revista Espiral

segunda-feira, agosto 28, 2006

A Sociedade brasileira


Caros colegas, por hora não irei postar o conteúdo estudado em sala, mas estou colocando um texto que me sensibilizou bastante, e serve para que olhemos nossos conceitos, diante a televisão ou a sociedade.
Pessoas com sindrome de down, ou com algum outro problema, nem são notados e valorizados por nós. Mas a partir do momento que é mostrado pela televisão, eles começam a ser visiveis.
Será que todo problema que passamos ou que vivemos, vamos ter que esperar a globo lançar uma novela para que possamos ter a sensibilidade de ver o que está ao nosso redor?

Caros futuros colegas de trabalho, é nessa sociedade que queremos viver? é nessa televisão que queremos trabalhar? a escolha é nossa.


ILUSÕES DO AMANHÃ


PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos - APAE)


"Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você
Eu quero apenas viver
Se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar
Sem nem ao menos me olhar
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um
O meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho
Na procura de te esquecer
Eu fiz brotar a flor
Para carregar junto ao peito
E crer que esse mundo ainda tem jeito
E como príncipe sonhador
Sou um tolo que acredita ainda no amor”


“Este poema foi escrito por um aluno da APAE, chamado, pela sociedade, de excepcional. Excepcional é a sua sensibilidade! Ele tem 28 anos, com idade mental de 15 e peço que divulguem para prestigiá-lo. Se uma pessoa assim acredita tanto, porque as ditas normais não acreditam?”
(Zoia Petrow)

domingo, agosto 06, 2006

BEM ME QUER - MAL ME QUER

Angélique (Audrey Tautou) é uma artista plástica que desenvolve uma paixão desmedida pelo médico Loïc (Samuel Le Bihan). A despeito de tudo o que seus amigos lhe dizem e de diversos acontecimentos que provam o contrário, Angélique persiste na idéia de que Loïc também a ama, transformando o que de início parecia ser um desencontro amoroso em uma perigosa obsessão.


Esse filme faz uma crítica interessante de como a imprensa pode acabar com a carreira ou a vida de uma pessoa.
Com as loucuras de Angélique, o Dr. Loïc perde o controle e agride uma paciente acreditando ser ela a causadora de seus problemas. A imprensa sem apurar todos os fatos coloca a matéria na tv e nos jornais, acabando assim com a carreira do cardiologista.

É natural as pessoas julgarem alguma coisa, por apenas ouvirem um boato, ou tiraram conclusões precipitadas. No caso da imprensa isso é muito sério pois se não for publicado coisas verdadeiras e verídicas, causa grandes problemas.



Filme passado na disciplina técnicas de reportagens e pesquisa - Professor André Azevedo

sábado, julho 29, 2006

LER E LER


Ler, Ler, Ler....

Essa é a nossa grande lição, mas não é só do jornalista esse dever, mas sim de todo
profissional da comunicação, e claro para os que querem ser bem informados.

Ler um jornal, uma revista, um livro, uma notícia na Internet, isso não mataria ninguém.
Tire um tempo do seu dia e se dedique a leitura, você não estará perdendo seu tempo, e ganhará grande conhecimento e cultura.

Então Leiam, leiam muito... Dica do meu professor André Azevedo, e minha também.

Volta as Aulas




Dia 24/07/2006, começa o Segundo período do Curso de Comunicação Social.
Começam os trabalhos, as provas, as festas, enfim a rotina de estudantes.
Mas o que seriam de nós sem essa vida maravilhosa que é a de alunos.
Adquirimos experiências, conhecimentos, e muitos amigos sejam os de baladas ou os que ficam para sempre em nossas vidas.









Mais um período vencido...

Então caros colegas vamos agitar esse curso maravilhosoooooooooooooooooo......

Vamos nos empenhar para que podemos formar todos juntos.



sábado, junho 03, 2006

Teoria da Inforamção

A Teoria da informação é um ramo da teoria da probabilidade e da matemática estatística que lida com sistemas de comunicação, transmissão de dados, criptografia, codificação, teoria do ruído, correção de erros, compressão de dados, etc.


É geralmente aceito que a moderna disciplina da teoria da informação começou com a publicação do artigo ""The Mathematical Theory of Communication"" por Claude E. Shannon no Bell System Technical Journal em julho e outubro de 1948. No processo de desenvolvimento de uma teoria da comunicação que pudesse ser aplicada por engenheiros elétricos para projetar sistemas de telecomunicação melhores, Shannon definiu uma medida chamada de entropia.


Claude E. Shannon
Claude E. Shannon (1916-2001) é conhecido como "o pai da teoria da informação". Sua teoria foi a primeira a considerar comunicação como um problema matemático rigorosamente embasado na estatística e deu aos engenheiros da comunicação um modo de determinar a capacidade de um canal de comunicação em termos de ocorrência de bits.

terça-feira, março 28, 2006

Uniube Pictures apresenta...............


MOFOCA 2006

No dia 24/03/2006 foram apresentadas FOTONOVELAS produzidas pelos alunos do 1º período do curso de comunicação social.

Com direito a vaias, aplausos e risos a MOFOCA 2006 foi um sucesso, com a aprovação dos alunos e dos telespectadores.Então para quem perdeu este ano não deixe de assistir ós próximos capítulos das telenovelas.

Mensagens Subliminares.....



As mensagens subliminares são usadas em publicidade. Essas mensagens chamam a atenção no inconsciente das pessoas.
Existem vários tipos de subliminares, cada qual endereçada a ógãos dos sentidos específicos, sendo os principais a visão e a audição. E os principais métodos de influência são as músicas e imagens.
As imagens são captadas pelos olhos, que fazem mais de 100 mil fixações conscientes por dia. Numa fração de segundo essa imagem é invertida pelo nervo óptico e enviada ao cérebro ( Hipotalámo).




Com uma aula de Slides, obtemos vários exemplos de mensagens subliminares, algumas usadas por grandes empresas , para chamar atenção, e outras para desenvolver nosso inconciente.

segunda-feira, março 06, 2006

A missão "quase" impossível dos jornais


A Associação Mundial de Jornais (World Association of Newspapers ) criou em janeiro um grupo de trabalho para tentar achar uma solução para o problema provocado pelos mecanismos de buscas na internet, especialmente o Google, que disponibilizam grátis na Web notícias que os jornais cobram de seus leitores.
Mas não está sendo fácil achar uma saída, segundo admitiram membros do grupo de trabalho que deve apresentar o seu relatório nos próximos dois meses. Ao que tudo indica, a WAN embarcou no que se poderia classificar de missão impossível, porque o que está em discussão não é uma questão financeira ou de direitos autorais, mas o novo conceito de informação.
A crise vivida pela maioria dos jornais no mundo inteiro os está obrigando a tirar "leite de pedra" no esforço para revisar planos de negócio e recuperar receitas perdidas para a internet. A opulência financeira de mecanismos de busca como Google, Yahoo e MSN atraiu a atenção dos sócios da WAN que procuram pegar uma fatia do faturamento milionário de sites cujo negócio depende, em boa parte, da indexação de notícias de jornais.
A Agência de Notícias France Press (AFP ) já entrou na justiça norte-americana exigindo o pagamento de direitos autorais por fotos indexadas pelo Google e disponibilizadas gratuitamente para quem consultar o banco de imagens do mega sita de buscas.
Mas o argumento da AFP e a preocupação da WAN esbarram numa nova realidade informativa que está cada dia mais entranhada no nosso quotidiano. É impossivel ignorar que a internet é movida à base de informação, boa parte da qual é de livre acesso. A internet e a web deixariam de ser o que são caso os internautas tivessem que pagar para entrar em qualquer site. E não dá mais para voltar atrás na história e nem no processo econômico no qual a rede é hoje um componente insubstituível.
O Google alega que ele apenas mostra onde estão as informações, cabendo ao usuário ir até o endereço para obtê-las. Certo, mas o site de buscas não menciona o fato de que todas as páginas indexadas pelos seus robôs automáticos são cacheadas, um jargão tecnológico para indicar que uma cópia fica guardada nos servidores do Google, mesmo que o autor do material decida retirá-la da rede.
O que, por enquanto, é uma disputa jurídica, deve se transformar em breve numa batalha político-ideológica em que estarão em jogo duas visões opostas do que é informação: a dos mecanismos de busca na Web cujo negócio apoia-se no livre fluxo da informação e a dos jornais, editores de livros, emissoras de rádio e TV, que adotam o sistema tradicional de direitos autorais.
A questão central não está na gratuidade da informação mas na liberdade de fluxo, embora muita gente ache que, na verdade, está se falando da mesma coisa. A liberdade de fluxo é um valor porque ela se refere à uma questão essencial no novo modelo econômico que está se consolidando a partir da generalização da internet e não apenas numa conjuntura de negócios.
Já o preço da informação é uma questão comercial. Na economia analógica era necessário cobrar para viabilizar um jornal, por exemplo, mas na era digital multiplicam-se os casos de empresas que cresceram dando de graça informação aos seus usuários. O Google é talvez o exemplo mais conhecido.
A liberdade de fluxo de informação é essencial para a sobrevivência da economia mundial porque ela é indispensável para a aceleração do processo de geração de novos conhecimentos sem os quais o sistema industrial global entra em colapso. A espantosa velocidade com que as máquinas fotográficas digitais substituiram as que usam filme é uma prova, entre muitas, do valor econômico da circulação livre e acelerada de informações.Aos nossos leitores: Serão desconsiderados os comentários ofensivos, anônimos e os que contiverem endereços eletrônicos falsos.

sábado, fevereiro 25, 2006

Aprendendo Brincando...

Quem nunca brincou daquela velha brincadeira escravos de Jó ?? Ou pelo menos não ouviu aquela melodia?



Escravos de Jó jogavam caxangá
tira,põe, deixa ficar
Guerreiros com guerreiros fazem zig zig zaz
Guerreiros com guerreiros fazem zig zig zag
Na aula do dia 24/02/2006, com um trabalho feito em sala com a turma toda aprendemos que um grupo deve ter atenção, dinâmica, ritmo, e saber lidar com os problemas que aparecem.
Todos os alunos em circulos e cada um com uma caixa de fósforo tiveram que mostrar que sabem entrar em acordo e prestar atenção no que está fazendo.
Com essa cantinga e a caixa de fósforo tivemos a experiência de um trabalho em grupo, com um líder.
Foi uma dinâmica divertida, com grande aproveitamento.
Quem diria que uma canção antiga poderia nos ajudar a desenvolver um trabalho.
Toda dinâmica deve ter total atenção. Logo abaixo estou postando uma brincadeira que todos devem conheçer, não é feita em grupo mas é muito interessante e precisa de concentração.

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

A loucura dos trabalhos...

Legenda: Gustavo, Amanda (Convidada), O Professor André, Noraian, Carlos Eduardo, Thais, E aquela lá mais perua sou eu Daiane.



Dia 20/02/2006 foi o penúltimo dia das apresentações dos trabalhos sobre o livro "O Corpo Fala".
Foram aulas super divertidas e criativas.
Meu grupo composto por 5 integrantes ( Thais, Gustavo, Carlos Eduardo, Noraian, Daiane) apresentou o capítulo 10.
Essa parte do livro explica a energia do corpo que são ativadas através de glândulas no cérebro.
Essas energias são bem representadas pelo:
Boi: fome e desejo sexual.
Leão: Medo
De um modo bem divertido conseguimos mostrar como podem ser ativados estes desejos, e como eles se manifestam.
Foi apresentado também o capítulo 9. O grupo que o apresentou conseguiu passar a mesnsagem pra turma em forma de comédia.
Infelismente está chegando ao fim as apresentações. Todos da turma ficaram muito entusiasmados com este trabalho. Mas creio que outros trablhos louquissimos virão, e de um jeito bem diferente aprenderemos o que precisamos.
Um Abraços e até o próximo...

sábado, fevereiro 18, 2006

Blogs e Jornais Diante do Desafio da Credibilidade

Gente achei este texto no site observatório da imprenssa. Ele tem muito a ver com o que estamos fazendo. Espero que gostem e que ele seja de bom aproveito.




A questão da credibilidade será decisiva na definição do canal de comunicação que exercerá maior influência sobre o público nos próximos anos. Parece óbvio, mas foi justamente isto o que declarou Daniel Okrent , o ex-ombudsman do The New York Times numa palestra nesta realizada nesta segunda feira (13/2) sobre a possibilidade dos weblogs substituirem os jornais como fonte de informação para a grande maioria dos leitores.
A questão levantada por Okrent é real porque cresce o número de pessoas que passam ler blogs por acreditarem que os jornais não são mais isentos, principalmente em matéria de política. O problema é que os blogs formam um conjunto heterogêneo onde a credibilidade também é uma meta a ser alcançada.
Os processos de revalidação da credibilidade pública pelos jornais e de afirmação de confiabilidade pelos weblogs encontram o leitor numa situação bastante confusa porque estão mudando os parâmetros que ele tinha para confiar ou desconfiar numa informação. A verdade já não tem mais apenas duas caras. Tem muitas e identificar quais delas são as mais verossímeis não é um processo fácil nem muito menos rápido.
A imprensa está condicionada, há muito tempo, pela idéia do certo e do errado, do claro e do escuro, do bom e do mau, do contra e do a favor. Não há nuances e nem relativizações. O resultado é que a dicotomia tomou conta do debate público e o sectarismo acabou inevitável, como mostram as recentes polêmicas em torno do mensalão, visiveis nos comentários dos weblogs sobre política.
Aí uns se entrincheiram nos jornais enquanto outros agarram-se aos blogs como válvula de escape para expressar sua posição contrária ao establishment. O problema é que a realidade não é tão simples, pois a avalancha noticiosa produz uma tal quantidade de dados e informações que tanto o contra como o a favor já não conseguem mais sobreviver dentro da camisa de força do sectarismo. Quem não consegue conviver com a incerteza acaba contaminado pela irritação.
Mas voltando a palestra de Daniel Okrent. O argumento dele é de que os jornais ainda têm globalmente, mais credibilidade do que o conjunto dos blogs mas podem perdê-la se não corrigirem os problemas que estão minando a sua imagem diante do público e se não transferirem para seus sites na Web a confiança que ainda tem de parte dos seus leitores.
Segundo ele, na imprensa mundial existem grandes "marcas" como os nomes de colunistas e articulistas que conquistaram o respeito de todos e estas marcas devem ser levadas para a internet porque o público se informa cada vez mais através da Web, numa tendência irreversível.Okrent admitiu que os erros da imprensa norte-americana



A questão da credibilidade será decisiva na definição do canal de comunicação que exercerá maior influência sobre o público nos próximos anos. Parece óbvio, mas foi justamente isto o que declarou
Daniel Okrent , o ex-ombudsman do The New York Times numa palestra nesta realizada nesta segunda feira (13/2) sobre a possibilidade dos weblogs substituirem os jornais como fonte de informação para a grande maioria dos leitores.
A questão levantada por Okrent é real porque cresce o número de pessoas que passam ler blogs por acreditarem que os jornais não são mais isentos, principalmente em matéria de política. O problema é que os blogs formam um conjunto heterogêneo onde a credibilidade também é uma meta a ser alcançada.
Os processos de revalidação da credibilidade pública pelos jornais e de afirmação de confiabilidade pelos weblogs encontram o leitor numa situação bastante confusa porque estão mudando os parâmetros que ele tinha para confiar ou desconfiar numa informação. A verdade já não tem mais apenas duas caras. Tem muitas e identificar quais delas são as mais verossímeis não é um processo fácil nem muito menos rápido.
A imprensa está condicionada, há muito tempo, pela idéia do certo e do errado, do claro e do escuro, do bom e do mau, do contra e do a favor. Não há nuances e nem relativizações. O resultado é que a dicotomia tomou conta do debate público e o sectarismo acabou inevitável, como mostram as recentes polêmicas em torno do mensalão, visiveis nos comentários dos weblogs sobre política.
Aí uns se entrincheiram nos jornais enquanto outros agarram-se aos blogs como válvula de escape para expressar sua posição contrária ao establishment. O problema é que a realidade não é tão simples, pois a avalancha noticiosa produz uma tal quantidade de dados e informações que tanto o contra como o a favor já não conseguem mais sobreviver dentro da camisa de força do sectarismo. Quem não consegue conviver com a incerteza acaba contaminado pela irritação.
Mas voltando a palestra de Daniel Okrent. O argumento dele é de que os jornais ainda têm globalmente, mais credibilidade do que o conjunto dos blogs mas podem perdê-la se não corrigirem os problemas que estão minando a sua imagem diante do público e se não transferirem para seus sites na Web a confiança que ainda tem de parte dos seus leitores.
Segundo ele, na imprensa mundial existem grandes "marcas" como os nomes de colunistas e articulistas que conquistaram o respeito de todos e estas marcas devem ser levadas para a internet porque o público se informa cada vez mais através da Web, numa tendência irreversível.
Okrent admitiu que os erros da imprensa norte-americana facilitaram a decisão do governo Bush de invadir o Iraque, em 2003, porque os jornais e os jornalistas não conferiram os dados e informações fornecidos pela Casa Branca, pelo Pentágono e pelo Departamento de Estado. Os jornais e até a televisão estão pagando hoje um preço alto pelos equívocos cometidos, pois o público está muito mais cético diante de tudo e de todos.
A transferência de credibilidades proposta pelo ex-ombudsman do The New York Times não parece um processo simples pois os chamados ícones da confiabilidade são, geralmente, "homens do papel" cuja adpatação à web lhes obrigará a uma penosa revisão de valores e de rotinas. O maior deles será a convivência com o patrulhamento dos leitores.
Por seu lado, os blogs também tem pela frente uma série de desafios no quesito credibilidade. O maior deles será o aprendizado do manejo da informação por pessoas que não têm formação jornalística. Isto não significa que só os profissionais podem trabalhar com a notícia. Este monopólio está acabando, mas isto obriga os não profissionais de assumirem as responsabilidades decorrentes do manejo da informação, uma matéria prima pra lá de complexa e com efeitos letais. É uma exigência que será cobrada pela sociedade e não apenas pelo sindicato dos jornalistas ou pela justiça.

terça-feira, fevereiro 14, 2006

O ínicio de tudo...


Este blog está sendo criado para que eu possa discutir diferentes questões com pessoas na área de comunicação social e relacionadas. Além do mais quem não conhece o curso descobre-se em um universo muito interessante,abrindo-se para uma nova área de trabalho.Estou cursando o 1º período de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo.O professor André Azevedo, teve a iniciativa de incentivar os alunos de comunicação a criarem seus blogs para assim poderem se relacionarem com pessoas da mesma área mas de lugares diferentes inclusive o exterior, fazendo assim troca de experiências e conhecimentos.
Nas primeiras aulas obtive grandes aproveitamentos, recebi informações sobre o que posso estar buscando após o curso.Analizamos pensamentos de grandes filósofos, que futuramente ao exercer minha profissão será de grande utilidade.Não deixei de notar o entusiasmo da turma com o livro " O Corpo Fala", com trabalhos relacionados a este livro a turma pôde ter um maior introsamento.São aulas que me chamam muita atenção e toma conta de todo meu interesse. Descobrir sobre as expressões corporais, o significados de cada gestos que as vezes não percebemos ou mesmo não sabemos seus significados, penso que vou "pirar" mais estou adorando, e me buscando mais nessas aulas.Recomendo o livro " O Corpo Fala " do autor Pierre Weil, descobrir o grande mistério dessa máquina que é nosso próprio corpo.